Atlântida – Fatos não revelados

A Atlântida foi um continente onde sua civilização data de cerca de 100 mil anos antes de Cristo e desenvolvida em uma área que se estendia desde a Groenlândia até o norte da Amazônia, começou a se desenvolver com pequenos assentamentos, formando as primeiras aldeias, vilas, e depois as cidades.
Foram os pioneiros na tecnologia de cristais manipulando-os com maestria, os utilizavam de formas variadas para acelerar todo o seu processo de manifestação das formas, bem como na criação de poderosos campos de força magnética, produzindo verdadeiras usinas de energia para todo o tipo de manipulação. Existíamos na Terra em um nível muito alto de consciência que era bem além de qualquer coisa que possamos imaginar hoje, quem fomos naquele tempo está bem fora do contexto do que acreditamos ser agora.

Os atlantes foram os primeiros humanos a terem um equilíbrio entre corpo-mente-espirito, dominando as forças dos elementos da natureza, experimentando tudo que era possível, sem restrições nem dogmas, pertenciam a civilização Atlante. Tudo o que experimentamos em nossa vida diária, incluindo as tecnologias particulares que usamos, as guerras que irrompem, os alimentos que comemos e até mesmo o modo como percebemos nossas vidas, é o resultado direto de uma certa sequência de eventos que aconteceram durante o fim dos tempos Atlantes. As conseqüências desses eventos antigos mudaram inteiramente o modo como vivemos, interpretamos a realidade e até como respiramos.

Tinham rotas de comércio, logística, política (que era uma espécie de monarquia democrática), estudaram o movimento dos planetas e das estrelas, e, essa ciência era uma mistura de astronomia e astrologia. Tudo isso orientados pelos espíritos de irmãos das avançadas civilizações extraterrestes.

Os atlantes se desenvolviam em uma sociedade avançada tanto tecnologicamente quanto espiritualmente, levaram cinco mil anos para saírem do estágio de vilas e aldeias e se tornarem uma civilização totalmente tecnológica, sua energia era obtida do sol, seus veículos pairavam sobre o ar, que os Hindus chamavam de Vimanas, e seus computadores usavam luz ao invés de elétrons dos computadores contemporâneos, possibilitando criação de aparelhos que se comunicavam com as cidades extraterrenas e com seus entes desencarnados.
Porém espíritos levianos passaram a seduzir os atlantes, e entre 16.000 e 13.000 anos atras iniciou-se a queda. Começaram a sentir o apelo para o domínio, movidos pelo ego inferior, levando-os a desenvolver a necessidade de competirem entre si, onde a criação de um não poderia superar a criação do outro, potencializando assim a ilusão da separação, do medo e domínio que nada mais é do que o receio de perder o seu poder para o outro, seduzidos a manter esse poder a qualquer preço, abriram brecha para o vampirismo energético por organizações trevosas, que disseminaram a ideia destorcida da necessidade de sacrifícios sanguinolentos de humanos e animais para adorar aos “deuses”, levando-os a acreditar que assim poderiam manter e aumentar os seus poderes, o que deixou os atlantes doentes de alma, decadentes, frios, céticos em relação ao mundo metafísico, outros totalmente esquecidos das capacidades espirituais, e ainda, sexualmente depravados, com espírito de revolta e rebelião.
Isso se mostrou um perigo de contaminar o globo inteiro e até mesmo a galáxia inteira. Hipnotizados pela própria ganância, os atlantes fizeram o mal uso seu conhecimento da tecnologia dos cristais, tentando criar armas de destruição em massa, atacaram a região onde é conhecida a Índia.

Quando os atlantes tentaram criar uma arma para controlar o clima de todo o Planeta, isso gerou terremotos por todo o continente, e afundou Atlântida, matando 99% da população. E devido ao baixo nível espiritual, as densas vibrações de seus espíritos desencarnados, deram a origem no plano astral a um lugar chamado Umbral, onde as almas de frequências semelhantes se lamentam e se torturam por eras a fio, viciados nos mais animalescos vícios. Nestas regiões umbralinas, que na verdade é um lugar existente a partir das criações mentais dessas almas se ergueram almas líderes do mal, que com o vasto conhecimento que detinham na manipulação das energias e hipnotismo da mente humana, passaram a comandar as almas degeneradas para sugar espiritualmente qualquer um que chegue perto das vibrações deles, através dos pensamentos, sentimentos e ações negativas, surgindo uma espécie de economia (banco de reserva) voltada à acumular energia psíquica deletéria, provocando uma espécie de escravatura da mente humana, onde o espírito degenerado parasita a pessoa, e esse espírito fica com parte da energia vital roubada para ele, para ele assim se sentir como se estivesse vivo, perfazendo sua ação de destruição através do seu obsediado, gerando um período de escravidão a nível espiritual dos habitantes da terra, através da potencialização dos pensamentos, sentimentos e ações negativas de seus habitantes, para que pudessem se manter na ilusão poder, alimentando-se das energias baixas, única e irrestrita fonte de alimentação para manterem o comando.
O povo de Atlântida na era de Luz, era extremamente evoluído, a expansão espiritual que atingiam, permitia o contato direto com as outras realidades e domínio total das energias cósmicas e dos 4 elementos da natureza, interagindo e manipulando as energias da terra, do fogo, da água e do ar, e quando começarem a “queda” para a Era da Sombra, passaram a manipular de forma negativa, também os elementais responsáveis pelo equilíbrio da Natureza na Terra, e com o poder mental que detinham, conseguiram alterar o real sentido da evolução desses pequenos seres, confundindo-os e os desequilibrando a fim de servirem ao seu intento de aumentar de forma descabida as suas forças e domínio, provocando assim o aumento dos terremotos, incêndios, maremotos, alagamentos, tufões, para uma escala maior do que o previsto para os ajustes que o Planeta ainda se encontrava, e então causar, sem se importar com as consequências desses atos insanos, o enfraquecimento das civilizações que se desenvolviam nas áreas que pretendiam invadir e dominar, tendo consequentemente, mais tarde, sentido na pele o resultado dessa busca insana do poder, apenas pelo poder.

Alguns grupos mesmo diante da queda de seus irmãos, se mantiveram fiéis aos propósitos da Luz e conseguiram prever a destruição da região antes que ocorresse, ou seja antes do grande cataclismo que fez o continente submergir. Muitos desses grupos foram liderados por seres que desenvolviam um papel muito especial em meio a todo esse processo que era conseguir manter vivo o propósito da evolução do homem na terra, e coordenaram a mudança para as diversas regiões, levando o avanço tecnológico para os locais onde se estabeleceram, eram as encarnações de Mestres como Saint Germain, Hilárion, Serapis Bay, Mestra Nada, El Morya, Rowena, Confúcio e tantos outros mestres que hoje fazem parte das Hierarquias da Grande Fraternidade Branca.

A Grande Fraternidade Branca

Os sobreviventes da Atlântida, se estabeleceram na África e Europa, criando as civilizações Egípcias, Celtas e a Grega. Os Egípcios trouxeram com eles os antigos conhecimentos de ciência e espiritualidade, erguendo monumentos, criando as pirâmides que eram centros coletores de energia, a mumificação que era uma técnica de preservar o corpo pois eles acreditavam que se poderia trazer de volta um espírito para o mesmo corpo, além de conhecimentos matemáticos, filosóficos, científicos, místicos, etc. Os Celtas resolveram viver na simplicidade, pois acreditavam que a tecnologia foi o principal fator corrompedor da sociedade, se dedicando apenas a espiritualidade e vivendo a nível tecnológico semelhante aos índios americanos. Os Gregos trouxeram a filosofia, a democracia e a teologia com eles, junto com as ciências místicas como a astrologia e a alquimia.

Hoje o grande propósito do Mestre Saint Germain, gestor desta Era de Aquário que já se iniciou, junto com as Hierarquias Espirituais Planetárias e Cósmicas, que atuam pela libertação do nosso Planeta, é que resgatemos os conhecimentos e as nossas capacidades espirituais, que tínhamos na Idade de Ouro da Atlântida, antes do esquecimento e da queda, que nos permitiam conhecer quem realmente somos, para que cada um de nós, hoje contribua na reinstalação da Atlântida de Luz no plano físico do Planeta Terra e assim resgatemos nossas verdadeiras origens e identidade de Luz, pois somente quando reconhecermos quem realmente somos e nos dispusermos a usar todas as nossas capacidades à serviço da reconstrução do mundo onde habitamos, poderemos atingir a iluminação completa, isso porque o que verdadeiramente importa para as Hierarquias de Luz que nunca desistiram de nós durante todo o tempo de dormência e que continuam a nos assistir, é o que estamos dispostos a realizarmos hoje a serviço de nós mesmos.

Todo o desequilíbrio do Planeta causado pelo medo, crueldade, mágoas, sentimento de domínio, falta de perdão, ou de separação, que cria o sentimento de vazio e sensação de um desalojamento do mundo, resulta das lembranças ocultadas nos porões de nossa alma, que clama pela libertação dos enganos do passado, onde se encontram todas as energias geradas no processo de descida e que é chegada a hora de transmutá-las em Luz, pois é o grande momento de recebermos de volta tudo o que um dia nos foi esquecido, não foi ontem, nem amanhã, é no agora.

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