Toda consciência, incluindo a humana, é unicamente baseada na geometria Sagrada. O primeiro sistema criou o Cubo de Metatron que foi a base da estrutura de todo o Universo. No segundo sistema – muito grosseiramente falando – vieram as retas e os círculos concêntricos, surgindo o gráfico polar.
Cada consciência no Universo está integrada por uma única imagem da geometria Sagrada. É a chave para o tempo, o espaço e a dimensão. Cada nível de consciência interpreta sua realidade a partir da geometria a qual está ligada.
Segundo Thoth (MELCHIZEDEK, 2010, p. 33), no perímetro do quadrado e na circunferência do círculo – no limite do ponto de aproximação da razão do Phi – é que se encontra o “X” da questão. Esta é a “CHAVE” da vida humana.
Antes de Leonardo da Vinci estudar a Flor da Vida tivemos Lucie Lamy, fervorosa estudiosa sensitiva que deixou largas marcas de conhecimento sobre este assunto tão pouco divulgado. A Flor da Vida é, nada mais nada menos, que a expansão da consciência. Sair do velho padrão de vidas passadas cheio de traumas e sofrimento e se dirigir para um brilhante futuro, abrindo a consciência no presente.
Um estudo mais profundo da Flor da Vida cairá na geometria Sagrada, que por sua vez escorrega até o homem Vitrúviano. Em seguida, irá atingir três níveis de consciência existentes no planeta. Essa sequência irá sair na grande Pirâmide onde os egípcios usavam esta escola iniciática para ensinarem aos alunos a entrarem na expansão Crística. Entre outras palavras “subir a montanha”. Ou seja, atingir a expansão da consciência no terceiro nível, que é o equivalente da nossa atual energia planetária da quinta dimensão! Ou ainda, entrar na Câmara do Rei, palavreados do mesmo fato! Estamos entrando no oitavo mês energético na quinta dimensão e os encarnados precisam saber disto!
Dei toda esta volta para também dizer que, em março, na segunda quinzena de 2014, estarei indo para o Cairo entrar na Câmara do Rei. Dentre este, outros poucos lugares, todos nós conscientes do que está acontecendo na expansão do consciente e inconsciente! Será um grupo fechado para uma viagem específica e estaremos recrutando possíveis chamados de pessoas que deverão fazer parte deste grupo.
Meu VIVA para a Flor da Vida!
Referências: Melchizedek, D. (2010). O Antigo Segrego da Flor da Vida. Pensa
Em todo o mundo há inúmeras construções de caráter religioso que foram elaboradas segundo os princípios da geometria sagrada. São igrejas, templos, monumentos, altares e jardins destinados a transmitir de maneira visual ensinamentos de natureza superior, já que tiveram sua constituição determinada por formas e proporções geométricas dotadas de especial significado místico.
Ao longo da história espiritual da humanidade, números e formas geométricas sempre foram considerados entidades especiais dotadas de um poder de criação e sustentação da vida. Enquanto os números são mais abstratos e conceituais, as figuras geométricas carregam maior apelo emocional, já que podem ser vistas e usadas para a construção de objetos no mundo físico.
Uma das formas geométricas mais interessantes, mais antigas e que atualmente é muito usada em práticas místicas e para facilitar a transmissão de ensinamentos de certos movimentos espiritualistas é a chamada Flor da Vida.
Este é o nome moderno dado à uma figura geométrica composta de vários círculos de igual diâmetro, sobrepostos de maneira padronizada, formando uma estrutura semelhante à uma flor composta, em seu núcleo, por seis pétalas simétricas.
Numa cadeia infinita de círculos que formam uma teia harmoniosa dentro da qual emergem figuras geométricas sagradas para muitas tradições espirituais antigas, o centro de cada círculo está posicionado exatamente sobre a circunferência dos seis círculos que o cercam.
Muitos consideram a Flor da Vida como um dos mais importantes símbolos da geometria sagrada, pois dentro dela estariam codificadas as formas fundamentais que constituem aquilo que conhecemos como tempo e espaço. Estas formas seriam as estruturas conhecidas como a Semente da Vida, o Ovo da Vida, o Fruto da Vida e a Árvore da Vida.
Portanto, ela contém em si mesma as diversas etapas do desenvolvimento da vida, desde o surgimento com a Semente, sua expansão através do Ovo, sua proteção através do Fruto, a manifestação de sua beleza através da Flor e sua expressão final na Árvore, de onde nascerão as novas sementes, retomando assim o ciclo natural de expansão da natureza.
A vida tem sua origem nas águas e toda a vida na Terra requer a presença deste elemento para a sua manutenção. Ao contemplarmos a forma da Flor da Vida, com seus raios que partem do centro formando um hexágono, encontramos outro aspecto simbólico que reforça a mensagem transmitida por esta figura geométrica, pois sua forma básica é igual ao modelo estrutural do floco de neve, a água cristalizada.
Por este motivo a Flor da Vida é reverenciada desde tempos imemoriais, tendo servido como elemento de construção simbólica para muitas culturas antigas e alguns dos mais ilustres sábios da humanidade. Com muito pouca pesquisa é possível encontrar a Flor da Vida em muitos templos, obras de arte e manuscritos de culturas antigas espalhados por diversas partes do mundo.
Muitos templos japoneses e chineses, além da própria Cidade Proibida, ostentam diversos exemplares da Flor da Vida. Na Índia, ela pode ser vista no Harimandir Sahib, o Templo Dourado, e nos templos localizados nas Grutas de Ajanta. Ela também foi encontrada na Bulgária, na Hungria e na Áustria, assim como no México e no Peru.
Por muito tempo se pensou que a representação mais antiga da Flor da Vida havia sido gravada nas paredes do Templo de Abidos, no Egito, um lugar sagrado dedicado à Osíris, divindade crística que representa os ciclos de vida, morte e ressurreição. Contudo, o exemplar mais antigo estava num dos palácios do rei assírio Assurbanípal, e hoje pode ser encontrado no Museu do Louvre, em Paris.
Mesmo assim muitos autores afirmam que os desenhos da Flor da Vida no interior do Templo de Abidos possuem entre 6000 e 12000 anos de idade. Existem cinco Flores da Vida desenhadas em cada uma das duas colunas que sustentam o Templo de Osíris, todas desenhadas de forma muito precisa, mas não gravadas na pedra, e tão apagadas que quase não se pode notar sua presença.
Em regiões como a Polônia e outras culturas influenciadas pelos eslavos era costume esculpir a Flor da Vida em diversos tipos de arte feita com cerâmica. Além disso, foram encontradas muitas representações esculpidas nos caibros de madeira que serviam de sustentação para os telhados das casas destes povos, como uma forma de proteção contra relâmpagos.
Um dos maiores gênios da humanidade, o renascentista italiano Leonardo da Vinci realizou estudos a respeito da Flor da Vida e de suas propriedades matemáticas. Através da Flor da Vida, Leonardo desenhou de próprio punho diversos de seus componentes geométricos, como é o caso dos cinco sólidos platônicos e da Semente da Vida.
Assim como toda flor, a Flor da Vida nasce de uma semente, que neste caso é a Semente da Vida, uma figura geométrica formada por sete círculos dispostos segundo uma simetria hexagonal, formando um padrão composto por círculos e lentes, e que serve como componente básico estrutural da Flor da Vida.
Segundo algumas tradições judaicas e cristãs, os estágios de construção da Semente da Vida correspondem aos seis dias da Criação descritos no livro do Gênesis. E logo nas primeiras etapas desta construção podem ser encontrados outros dois símbolos religiosos antigos, que são a Vesica Piscis, símbolo do eterno feminino, e os Anéis Borromeanos, correspondentes à trindade divina.
Acrescentando seis círculos à estrutura básica da Semente da Vida, temos a forma mais elementar da Flor da Vida. Esta, por sua vez, pode ser convertida no Ovo da Vida, um símbolo composto por sete círculos tomados do desenho da Flor. O formato do Ovo da Vida é semelhante ao formato do embrião nas primeiras horas de sua criação.
Por sua vez, o Ovo da Vida é o fundamento para a formação de diversas outras figuras geométricas. Uma delas é o Cubo, um dos cinco sólidos platônicos, e outra é o Tetraedro, outro sólido platônico, um pouco mais complexo que o Cubo. De extrema importância para a mística judaica é a Estrela de Davi, outro símbolo que pode ser extraído do Ovo da Vida.
Ampliando um pouco mais o Ovo da Vida podemos extrair o Fruto da Vida, que é formado por treze círculos tomados da Flor da Vida. Muitos consideram o Fruto da Vida como a própria planta arquitetônica do universo, pois conteria os fundamentos para a estrutura de todo átomo, de toda molécula e de toda forma de vida existente.
O Fruto da Vida contém a base geométrica do Cubo de Metatron, desde o qual é possível extrair os cinco sólidos platônicos. Se o centro de cada círculo for considerado um nó, e cada nó for conectado ao outro por uma linha, haverá um total de 78 linhas formando uma espécie de cubo, que é o próprio Cubo de Metatron.
Seguindo o desenvolvimento natural da Semente, da Flor e do Futo da Vida, encontramos a Árvore da Vida, um conceito presente em várias teologias e filosofias herméticas, e uma metáfora muito importante para o conjunto de ensinamentos místicos de origem judaica, conhecido como Cabala.
A ideia cabalista da Árvore da Vida é usada para compreender a natureza de Deus e a forma como ele emana seus atributos de forma a constituir todo o universo. Ela pode ser entendida como um mapa da Criação e das energias presentes nos seres humanos, e corresponde tanto biblicamente como esotericamente à Árvore da Vida mencionada no livro do Gênesis.
Na busca pela compreensão de natureza mística da origem da vida, todos estes elementos geométricos derivados da Flor da Vida podem servir como instrumento fundamental e completo. Ela pode servir como amparo didático para o entendimento do esoterismo dos números, do fluxo de desenvolvimento da energia divina através do macrocosmo e do microcosmo, bem como uma mandala através da qual certos estados míticos elevados podem ser alcançados.
Fonte: www.osegredo.com.br
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